Não entendo como alguém que bate no peito pra falar sobre maturidade, dignidade e outros afins. Não consegue nem se quer ter vergonha na cara, porque fala tanto sobre mim e fala sempre tão mal, mas não consegue sumir da minha vida. Não consegue me deixar em paz e adora vir aqui conferir como anda a minha vida. Mas esse tipo de gente e seus comentários inúteis e miseráveis não me atingem... Até porque, o foco em si sobre suas criticas são infindáveis e sem lógica. Mas como esse tipo de gente gosta de ser o centro das atenções, mesmo quando já não é nem o ‘meio de campo’, estou abrindo uma exceção pra divulgar e comentar sobre ela, sobre esse caso em si.
Vamos lá, poderíamos começar falando sobre o que? Ah já sei, poderíamos falar sobre sacrifícios, sobre valores. Afinal o que você chama de falsos valores, na verdade é tudo aquilo que me move a não ficar acomodada na ‘aba’ dos meus familiares, é tudo o que me leva a buscar excelência onde quer que eu trabalhe, é o que me faz planejar meus passos e ser realista sobre as conseqüências e ganhos possíveis sobre aquilo, é o que me faz calcular e prever qualquer problema futuro e evitá-lo antes que aconteça, tanto por mim quanto pelas pessoas ao meu redor, é o que me faz pensar no lado das pessoas e não somente no meu e acima de tudo, é o que me leva a ser uma pessoa honesta, realista, funcional, respeitosa e profissional em todos os lados da vida. Eu não preciso ficar debatendo meus valores com ninguém, ainda mais com uma pessoa que não possui valor algum, tanto intrinsecamente quanto extrinsecamente.
Mas agora falando um pouco sobre raiva, melodrama e amarguras. Bem, não sou eu que fico vigiando a vida de ninguém, na verdade pouco me importo se está ou não feliz. Por mim o que você faz ou deixa de fazer pouco me importa, com quem fica ou deixa de ficar muito menos. Até porque tenho coisas que você nunca conseguiria ter nem em vida, nem após a morte. Como uma família que me acolhe e respeita, que está do meu lado independente do que aconteça, que respeita minhas companheiras e nunca abriram a boca pra falar que elas não prestam ou qualquer coisa do tipo. Tenho um pai que me ama e apóia em todas as decisões, que me aconselha e protege. Possuo uma mãe que me ama independente de com quem eu deseje estar ou passar o resto da minha vida, que se preocupa até com a pessoa que estou junta, se preocupa quando sabe que tive algum problema no relacionamento, que cuida de mim e respeita. Possuo também uma irmã amorosa e que me tem como exemplo desde sempre, e mesmo após saber das minhas ‘diferenças’, ainda sim continuou do meu lado e me amando da mesma forma, sem ficar do lado de ninguém por dinheiro ou ‘puxa-saquismo’. E tenho uma namorada ótima e fantástica, que pensa no futuro, estudiosa e muito inteligente, com um vocabulário exemplar e um estilo de vida saudável. Uma pessoa que possui qualidades inexplicavelmente raras e únicas, repleta de conhecimentos e de boa educação. Alguém que compartilha uma vida comigo e possui a própria, porque tem consciência de que ficar acomodada em alguém não é o caminho pro êxito ou pra uma boa vida. Alguém que jamais diz pra mim que seria melhor eu continuar trabalhando por achar que assim mantém alguém que a banque, mas que muito pelo contrario é alguém que me apóia e induz a estudar e priorizar sempre os estudos por saber que isso é importante e valioso não só pra mim, mas também para garantir uma vida estável e produtiva. Enfim compartilho minha vida com alguém que merece o presente e futuro que posso oferecer e conquistar, diferente de você que sempre viveu como uma sanguessuga não só comigo, mas com sua família também. Agora por falar em família, se fossemos ver alguns conceitos sobre isso, acho que você nem se quer poderia dizer que se sente em família... Até porque você nunca foi inteligente o bastante pra tentar resolver as coisas dialogando e se colocando no lugar das pessoas, prefere sempre bancar a rebelde e agir como se fosse dona do próprio nariz, sem ser. Sem conseguir nem se quer a confiança dos seus pais pra passar a noite fora de casa, precisando ‘fugir’ pra conseguir fazer o que quer e ainda sim sendo burra o suficiente pra deixar que descobrissem seus planos de criança rebelde. Mas não vou ficar falando sobre isso, são detalhes que não dizem respeito a mim...
Quanto a amores antigos que vou acumulando, veja bem, que eu me lembre guardo apenas um único amor do passado e seu nome é Duda. Guardo sim e mantenho sempre em um lugar bonito dentro de mim, essa pessoa que valeu a pena, que tinha caráter, personalidade e que acrescentou algo positivo na minha vida, no caso essa pessoa que até hoje faz parte da minha vida e que está presente como uma ótima amiga até hoje. O melhor é que bastou eu tirar certas pedras do meu caminho naquela época, pra conseguir ter de volta todas as coisas boas que me foram tiradas ou afastadas, até porque nunca deixamos de ser amigas, só não tinhamos o mesmo contato por razões famíliares e momentos difíceis passados por ela. Mas quanto ao resto, como o próprio nome já diz é resto e vai para aquele lugar chamado ‘lixo’, ou melhor, cemitério, em respeito aos indigentes aqui não mencionados.
Agora quando falamos sobre ‘imaturidade, boba e idiota’, bem não sou eu que utilizo de adjetivos como boba que são apresentados e utilizados como ofensas por crianças menores de 2 anos. Mas tudo bem, tendo em vista de quem partiu tais títulos. Assim como concordo quando diz que fui uma idiota, realmente eu era... Fazendo todos os seus caprichos, atendendo a suas necessidades das mais fúteis até as mais necessárias. Trabalhando e sacrificando meus estudos pra manter nossa relação como você queria e exigia, afinal se eu não trabalhasse não poderíamos mais nos ver e tão pouco dar certo, não é? E por falar em idiota, eu realmente fui uma idiota porque você adorava ir pra seus eventos e nunca fazia questão de eu estar junto, inclusive vamos lembrar então sobre aquele evento que você demonstrava certo desespero sobre eu ir a pedidos da Liz, que demonstrava muito mais questão de eu ir junto com vocês do que você própria, e ainda fazia questão de mentir descaradamente que não iria, mas no final né, você foi e fez o que fez. Mas isso inclusive você nunca conta pra ninguém, quando diz sobre nosso relacionamento e o porquê dele ter acabado. Seria por vergonha? Ou será que é pela vontade que você tem de sair como a santa? Ou melhor, talvez seja pela fantasia de que você nunca fazia nada de errado e que nunca me dava motivos pra ficar desconfiando de você. Se eu errei, pode ter certeza que admito e sei onde errei, mas você nunca poderia dizer que eu traia ou agia de má fé com você. Até porque não fui eu que assim que terminei um relacionamento com quem dizia amar, já corri pros braços de outra pessoa que até então era apenas uma amiga com quem mal falava ou tinha contato. Mas mesmo que eu tivesse enganada, que o fato de vocês duas terem tido algo seja apenas coincidência, ainda sim se você parasse pra imaginar a situação inversa saberia o porquê que de inicio eu não aceitava isso. Porem hoje em dia eu estou muito indiferente quanto a isso, muito neutra sobre qualquer coisa e pra ser sincera eu nem se quer me importo mais com nada. Por isso não espere que eu diga que fico feliz por você, mas também não me acuse de desejar seu mal, porque eu não desejo, como volto a afirmar sou indiferente. Acho que você é quem, agora, precisa parar e pensar na realidade dos fatos. Aceitar que você já não faz parte de mim e muito menos da minha vida, tão pouco das minhas atualizações por aqui...
Se você fosse um pouco mais esperta e parasse pra pensar, saberia exatamente onde eu dei um ponto final nisso tudo por já estar de saco cheio a muito tempo de toda a merda que eu descobria ou ficava sabendo que você estava metida. Até mesmo sobre certas pessoas que você dizia dar em cima de você, mas que não davam... Agora me pergunto sempre, se fazia e dizia essas coisas pra chamar minha atenção, causar ciúmes ou simplesmente pra se sentir a gostosa da área e, diga-se de passagem, nem é e nunca foi isso tudo.
Se você fosse um pouco mais esperta e parasse pra pensar, saberia exatamente onde eu dei um ponto final nisso tudo por já estar de saco cheio a muito tempo de toda a merda que eu descobria ou ficava sabendo que você estava metida. Até mesmo sobre certas pessoas que você dizia dar em cima de você, mas que não davam... Agora me pergunto sempre, se fazia e dizia essas coisas pra chamar minha atenção, causar ciúmes ou simplesmente pra se sentir a gostosa da área e, diga-se de passagem, nem é e nunca foi isso tudo.
Enfim, se quer ser respeitada deveria ter se dado o respeito em primeiro lugar, se ambas exigem respeito deveriam ter sido honestas comigo também e dito que queriam ficar juntas desde sempre, ao menos eu não teria tido que engolir e saber que fui feita de idiota por ambas. Acho que mais errada até e a senhorita que tanto exige respeito e dignidade sem ter nem um ou o outro, quanto a Laura eu respeito bastante ela, acho que somos bem parecidas, afinal ela também foi feita de idiota por você, será que ela sabe disso? Será que ela sabe também das pessoas que jogam indiretas e diretas e você continua dando idéia? Enfim coisas tão recentes quanto inacreditáveis pra alguém que diz amar tanto, engraçado também como o que você diz ser amor é tão transferível e facilmente criado por qualquer pessoa que se aproxime de você. E por falar em amor, questiono também as verdadeiras amizades que você abandonou e trata tão mal, amizades que sempre quiseram e querem o seu bem. Mas como sempre você sempre troca o que é verdadeiro, como suas amizades, por aquelas amizades que só querem se aproveitar de você ou que se aproxima de você por interesses... Mas enfim, espero que caia na real que a muito tempo não escrevo nada sobre você e nem mesmo sobre a Laura (ou Yune se preferir), tenho minha vida e já faz um bom tempo que você não faz parte dela, se é que algum dia realmente fez... Se cuide e desejo a você tudo que a sua sorte possa lhe oferecer. E garanto que independente do que você volte a falar aqui, não perco meu tempo pra esclarecer nada sobre você ou mesmo sobre mim, como o titulo diz eu estou apenas ‘abrindo uma (primeira e ultima por sinal) exceção’.
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