Sem nem mesmo sentir a doçura que não transbordou
Sei que já foi pior sentir todas essas coisas
Mesmo agora que vivo por mim e morro por mim mesma,
Em minhas próprias decisões.
Mas ainda não escolho o ar que vou respirar
E o lado da grama que vou sentar, então sinto medo.
Medo, porque você sabe a hora de sugar todo meu ar
E eu nunca fui capaz de entender tudo que era capaz.
E eu nunca fui capaz de entender tudo que era capaz.
Mas agora escolho o que vou esconder,
Escolho e ninguém vai se importar.
Escolho e ninguém vai se importar.
Pois, só quando cheguei ao vazio, conheci a mim mesma
E pude perdoar todos aqueles erros desejados,
Pude esquecer tudo que há de errado comigo
E perder toda vontade de me consertar.
Não há nada o que consertar em mim,
E pude perdoar todos aqueles erros desejados,
Pude esquecer tudo que há de errado comigo
E perder toda vontade de me consertar.
Não há nada o que consertar em mim,
Mesmo que eu veja tudo embaçado
E sinta a vaidade que todo mundo tem.
agora, eu apenas suportaria até o fim do dia
Colhendo as rosas que eu mesma escolhi.
Como você me ensinou,
Como aprendi a fazer
Vivendo no exilamento.
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