Vejo o amor como as águas de um rio, o amor nasce, passa por lugares e pela vida das pessoas e quando menos esperamos esse amor desaparece engolido e neutralizado pelo ódio e brutalidade do encontro com o mar, que a meu ver se classifica como o mundo. Um mundo que persegue ferozmente o amor entre as espécies, algumas vezes por motivos financeiros, raciais e ate mesmo sexuais. Pois bem, eu lhes pergunto caro leito, o que mais importa diante do amor? Será que o amor de um homem por uma mulher pode ser mais importante e correto que o amor de um homem por outro homem? Ou de uma mulher por outra mulher? Será que apenas um amor gay deve ser visto como algo pervertido ou amaldiçoado? Será que todos os usuários de drogas ou alcoólatras são gays? Será que amar uns aos outros como a nós mesmos esta errado? Bom, esta é uma questão pessoal que é aprendida e repassada por gerações dentro de cada família. Às vezes parece que os seres humanos estão cada dia mais ficando ausentes em sua personalidade, ficando vazios de opiniões próprias. Vivem aquilo que são obrigados a viver e amam algo que lhes são ensinados a amar, o mesmo acontece com o ódio.
A escola da vida não diz respeito sobre o que deva amar ou como deve amar, ela apenas nos diz que devemos sempre dar valor aquilo que mais nós faz bem, a manter tudo que amamos sempre por perto e acima de tudo valorizar as coisas mais simples durante o nosso dia a dia, porque as vezes deixamos a desejar e complicamos tudo pelo medo de se permitir viver aquilo que a vida nos oferece sem pedir nada em troca, esperando que estejamos prontos para aquilo que em alguns casos chegam cedo de mais em nossas vidas e vão embora tarde de mais...
As vezes é preciso somente um simples toque para torna real aqueles contos de infância real, as vezes é preciso apenas sonhos para tornar o amor real.
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