Facebook - O momento Placebo
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014
Rei do caos
Rei do caos
Nos achados e perdidos
Havia um coração embriagado
E olhos fracos que se derretiam a luz do dia.
Ele era o rei do caos e da desgraça,
Oferecendo seu amor e recebendo nada.
Deixava os pensamentos serem tomados pelas mentiras,
Assistia as palavras tornando-o vicioso em ser solitário.
Era um mundo de poucas ameaças
Para alguém sentado em um trono de ouro e psicopatia.
E quanto maior ele parecia ficar,
Maior era a queda ao fim do dia.
Porque toda vez que ela surgia e então dizia adeus,
Ele desejava poder transformar as sombras em dia,
Acabar com todos aqueles fantasmas e se sentir vivo.
Vivo.. Era algo estranho para um coração tão frio e vazio.
E quando as sombras caem é quando ele se encontra
Colhendo as palavras que nunca disse a sua rainha,
Procurando os sinais de que ainda não é tarde demais.
Sempre, pra sempre declamando seus sentimentos em poesias.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário