Facebook - O momento Placebo

sábado, 28 de janeiro de 2012

Ele amou..



Ele amou..

Ele sonha com você, você continua sendo tudo.
Ele sabia que você iria esquecê-lo, mas ele sonhava com um futuro diferente.
Pois dentro dele, você o amava também, e adoraria estar ao lado dele para sempre.

E olhando pra dentro de você ele não sentia seu amor,
Enxergava ilusões e um pouco de inocência também...

Ele te amou mesmo quando mentia pra ele, até sem saber...
Ele te amou mesmo quando o quebrou por inteiro, ele esteve espalhado, em pedaços.
Ele realmente te amou, mas ele te deu todas as coisas que ninguém ousaria ofertar,
Chama-se liberdade, o que ele te ofereceu consequentemente foi a verdade.


Você entende agora?

sábado, 21 de janeiro de 2012

Eu poderia mudar isto

Eu poderia mudar isto

Uma voz gritando dentro de mim,

Implorando apenas para sentir novamente,
Não é possível encontrar quem eu fui sem você aqui
E eu daria tudo para viver novamente, porque sem você eu não existo.

Você é a única que me salva de mim mesmo,
Eu tive o seu amor e então o desmoronei.
Agora sou eu que estou destruído, um dos esquecidos.
Eu não sou eu mesmo, sinto que sou outra pessoa.

Tão vazio, por dentro e por fora.
Preciso de você novamente, você pode substituir isto?
Eu estou vazio, vazio e sem esperanças.
Nós somos dois estranhos agora, você pode substituir isto?

As sombras estão crescendo em minha mente,
Lembrando coisas que eu simplesmente não posso deixar pra trás.
Eu não sou forte o suficiente para lutar, eu deixo tudo desmoronar.
Eu não tenho nada que possa pagar por este resgate, mude isso.

Mais uma vez um monstro, mais uma vez me arrastando por dentro.
Mas eu juro que vi o amor morrer, você pode me salvar do nada que eu me tornei?
Eu sobrevivi a esse amor deixandovocê pra baixo, eu poderia mudar isto?
Eu me senti menos que um nada, você aceitaria mudar isto?

Agora são tantas perguntas, eu não espero nenhuma resposta...

sábado, 14 de janeiro de 2012

Talvez ainda existão histórias...

Talvez ainda existão histórias..

Ela escreveu durante muito tempo suas dores.
Tentou definir o que realmente estava acontecendo.
Talvez para acreditar que era real, talvez para aliviar algo indefinido.
Ela escreveu até quando achou que já não existia nada para ser dito.

Ela voltava pra casa tarde da noite,
Às vezes assisti o sol nascer a caminho de casa.
Mas a casa que ela gostaria de voltar não estava aberta,
Ela havia sido queimada e destruída, ela nunca se perdoaria por aquilo...

Agora de volta aos velhos hábitos, mas tentando construir um novo caminho.
As historias se repetem e tudo soa tão familiar que assusta,
Ela sabe que tudo aquilo não passava de um placebo,
Mas ela não consegue imaginar uma realidade que pudesse ser tão bonita.

Ela se pergunta se talvez tudo aquilo não era um pseudo placebo,
Onde o que ela pensava ser real na verdade era uma mentira.
E ela sente vontade de chorar, mas acima de tudo de correr de volta pra casa.
Ela só precisava conversar um pouco, talvez ela só precisasse de algumas palavras...

Mas se ninguém consegue lembrar as razões pelas quais um dia se amaram,
Se nenhum dos lados conseguiu engolir o orgulho, talvez fosse o melhor...
Ela viu tudo o que tinha espalhado pelo chão, era simplesmente difícil respirar.
Ela foi nocauteada e permaneceu no chão, como em um pesadelo que não se pode acordar.

Sem despedidas, sem lagrimas, ela não sentiu nada com tamanha forma que foi atingida.
Suas mãos eram tão fortes se arrastando, mas suas pernas incapazes de caminhar.
Seu coração era capaz de queimar o universo, mas o seu sorriso um período glacial.
Ela escreveu suas dores, mas descobriu que talvez ainda existão histórias para ela se calar.
Talvez não sobre aquele período, mas com certeza sobre tudo que aprendeu ao amar...

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Quem se importa?


 Quem se importa?

Você continua achando que eu nunca me machuquei como você,
Mas agora sem bebidas ou frescuras eu estou aqui assumindo minha culpa.
Porque fazia algum tempo que eu não sabia o que era estar sóbrio
E agora que eu me recuperei, aprendi um pouco mais sobre tudo isso.

Eu sei o bastante para manter toda essa distancia e para me manter sóbrio.
Ainda bem que você não se importa, pelo menos eu penso que não...
Por que eu me importo sobre a forma que acredita me conhecer
E eu me importo com o que pensa sobre mim, acho que atiramos no escuro.

E se você prestasse alguma atenção, se você se importasse,
Você poderia ouvir seu nome pulsando em minhas veias durante muito tempo após...
Mas você nunca vai entender o que estava faltando na minha vida
E em como isso mudou quando te conheci, quem se importa...

Eu acreditava que indo para aquele lugar eu conseguiria chegar até você,
Mas não tinha o direito de fazer isso com a minha família apenas pensando em mim,
Independentemente de como eu me sentia eu precisava continuar.
E se você se sentiu assim algum dia não estava sozinha, acredite em mim...

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Como crianças reagem a um prato vazio/cheio...


Realidades... Como crianças reagem a um prato vazio/cheio...

O mais bonito é ver que as crianças têm a atitude de compartilhar o que tem, algumas nem se importavam de ficar com o pedaço menor de sanduíche, ficavam felizes em dividir com a outra o lanche. E em momento como esse que me pergunto se sou tola por achar que amadurecer e crescer não deveria implicar em nos tornarmos tão egoístas e indiferentes, esses adjetivos deveriam ser antônimos e atualmente tem parecido que se tornam cada vez mais próximos... Acho que os adultos estão errados de achar que as crianças precisam aprender com eles sobre a vida, acho que nos dias atuais os papeis deveriam ser invertidos.
Acho que o video falava por si só o que era preciso, mas ainda sim me senti com um desejo e obrigação de falar o que penso a respeito disso, falar um pouco, resumidamente, sobre a minha visão e interpretação a respeito de tal experimento...

domingo, 8 de janeiro de 2012

Meus suplícios


Meus suplícios

Às vezes sinto como se já não fosse eu,
Como se tivesse perdido o mais importante de mim.
Jogado, largado, maltratado e pisado, ninguém sabe a verdade.
Todos julgam com tanta razão, às vezes penso “serei talvez o culpado?”

Eu busquei por tanto tempo ser tudo que esperavam de mim,
O orgulho da família, a pessoa ideal no amor, o amigo mais leal e companheiro.
Acabei esquecendo de fazer as coisas por mim, de viver por mim...
Agora estou assim, eu me lembro de um Deus, e ele dizia que sempre estaria aqui.
Contos infantis, lendas e mitos antigos, não existe ninguém por aqui...

O fim dos dias chegará?
Se chegasse, ao menos saberia por quanto tempo continuaria assim.
Onde estará a terra prometida? Onde está o julgamento final?
A gente morre por si só, a gente sempre esteve sozinho, não é mesmo?!
Ainda sim preferimos acreditar que existiria alguém por lá...

Preferia acreditar que existia alguém que estaria aqui por mim,
Preferia acreditar em um julgamento final a passar pelo que vivo,
Preferia acreditar em nada a viver com tantas descrenças e decepções.

Eu vivo sem olhos, ouvidos ou boca, sem braços ou pernas.
Eu perdi minha cabeça, eu atirei meu coração no deserto.
Sem calor, sem amor, sem valor e assim eu vou seguindo...
E eu vivo, se é que isso é estar vivo, em um momento de suplícios.

Eu vivo cada momento, eu aceito meu martírio e desisto do placebo.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

E se eu estiver errado?



E se eu estiver errado..?

Bem, tenho certeza que para todos os fies aqui presentes eu estou errada, certo? Mas eu digo, qualquer um pode estar errado. Podemos estar errados em relação ao Monstro do armário e o Unicórnio Rosa voador, como podemos estar errados sobre os amigos de “mentira” que as crianças juram ter quando pequenas.
Suponho que muitos de vocês foram criados na fé Cristã, mas algum dentre vocês sabe o que é não ter uma fé em particular? Ou pelo menos não pensar apenas com uma fé em particular?
Vamos lá, pensem um pouco, porque você não é mulçumano ou hinduísta? Sendo mais direta, se pergunte: “Porque não sou hinduísta?” E eu lhes respondo: “Porque você nasceu na América e não na Índia, se tivesse nascido na Índia seria hindu.” Certo?
Assim como se tivesse nascido na Dinamarca na época dos Vikings, você creria no deus Thor e acreditaria fielmente que ele portado de um grande martelo afastaria todos os gigantes de gelo, deixando assim sua cidade a salvo do caos e da destruição. Assim como se você tivesse nascido na Grécia Antiga creria em Zeus, com todo aquele poder de atirar raios, nos outros deuses e semideuses, acredita também nos heróis e todos os seres e mitos da época. Agora se você tivesse nascido na África Central creria no Grande Juju da Montanha, quem sabe no Tarzan também.
Ou seja, não há razão em particular para se crer no deus judaico-cristão, como também não dá pra acreditar que qualquer um dentre os muitos que existem, alem dos citados acima, existem. Somente porque acidentalmente nasceu aqui na América ou em qualquer outro canto do mundo, não significa que seja o dono da razão e tão pouco o ser humano mais inteligente na face da Terra. Assim como eu posso estar errada sobre todos os Deuses, vocês também podem estar errados sobre todos esses Deuses. Por isso quando acusam que eu estou errada, eu me pergunto “E se você estiver errado caro irmão?” Mas nunca consiga saber a verdade por estar cego pelo medo ou cego pela esperança de que tanto sofrimento e sacrifico em vida se transforme em riquezas e glorias eternas, no tão famoso reino dos céus. Acho que consigo ter glorias e riquezas, mesmo que apenas intrinsecamente, por fazer todos os dias o meu melhor. Buscando excelência na minha carreira profissional de forma honesta, sendo justo com as pessoas que me cercam e procurando ser sempre o melhor de forma digna, sem prejudicar o próximo. Se isso não me der o direito de ir para um lugar bom, acho que precisamos rever os conceitos sobre certo e errado, não acham?