Facebook - O momento Placebo

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Eu confesso


Estou aqui deitada no chão sentindo a chuva em mim
Sentindo esse vento q veio de surpresa
Impedida de sentir algo diferente
Tentando achar uma maneira de impedir que você chegue aos meus pensamentos
Acho que nunca consegui fugir do controle assim
Eu mal te conhecia, mas gastei dias com você
Por mais errada que eu esteja
Não posso me levar a crer que tudo que você disse foi absurdo
Se escolhi ficar sozinha nesse dia frio, foi por medo disto acontecer
Você não devia ter me olhado daquele jeito
De um jeito que me levou toda sanidade embora
Entrando por minhas veias
Pois você é tão boa quanto o ar que eu respiro
E as faíscas em seu rosto estavam todas guardadas em minhas mãos
E o seu perfume está em minha pele
Devido a todo tempo que ficamos debruçadas sobre a outra
Invente algumas manias para eu possa sorrir quando lembrar delas
Me mostre os sinais de que devemos ficar assim
Já esqueci como se sente falta
Mostre-me o caminho da saudade
Me prendi aos medos que a paixão trouxe
Me ensine a acreditar em algo de novo
Não quero mais temer nada que você me ofereça
Quero me jogar e sabe que você estará ali comigo
Se estou errada mais uma vez, já não tenho certeza
Mas espero encontrar no erro um caminho de volta a felicidade
Mesmo que isso parta meu coração algum dia
Que me impeça de respirar, eu confesso que
Arriscaria tudo por está sensação que você me trouxe
por tudo que você me levou a crer.

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