Facebook - O momento Placebo

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

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É engraçado como a inspiração some no corre- corre dos dias cheios, nas preocupações de diversos tipos, na vida que insiste em correr... Mas prometi que escreveria algo e aqui estou tentando não parecer muito formal ou idiota ao escrever pra ti. Eu posso dizer que adquirir a estranha mania de sentir medo quando penso de mais, logo acho que arrumei sérios ‘problemas’ quando passei a pensar, alem da conta, em você. São como momentos em que tudo fica claro e ao mesmo tempo sem sentido, não sei dizer por que faço certas coisas ou por que deixo de fazê-las a primeiro instante, mas conquistar é ‘ter querendo’, ou não. É nem sempre poder estar por perto, mas carregar consigo a todo o momento. Não implica em precisar, mas ser grato por existir. 
Enfim, você deve estar se perguntando sobre o que eu estou falando exatamente, pois bem, algumas coisas perdem seus significados quando tentamos explicar de mais, e sinceramente eu queria poder dizer o que estou tentando explicar. Mas não posso... Não pense que é por medo, apenas acho que isto não se resume a algo especifico ou contato físico, também é pensamento e isso é que torna isto meio assustador. Por que eu já não conheço muitas pessoas que fazem eu me sentir desta forma, ou seja, isso é raro e como tudo que é raro, dá medo de perder e dá medo de aceitar viver, aceitar e deixar acontecer.  Sabe aquele jeito de se explicar e aquele sorriso que só você sabe fazer, observei todas as expressões do seu rosto, principalmente aquela que faz enquanto me leva a fazer favores ou atender seus pedidos por mais bobos que sejam.
Em resumo, nem tudo tem um sentido ou jeito para acontecer, mas sempre acontece. Enquanto eu escrevo o tempo voltava todo na minha cabeça, em certas horas era como se eu estivesse lá vivendo tudo aquilo de novo e de alguma forma, ainda sim eu não encontro nenhuma resposta. É como um quebra cabeça que não da pra saber qual peça colocar primeiro, olhando ninguém sabe se está tudo errado ou se é assim que é certo. Mas tudo bem, porque no final tudo se encaixa, tudo se resolve...

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