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segunda-feira, 4 de novembro de 2013

A verdade e a felicidade


Às vezes, quando somos capazes de enxergar tudo, e esse tudo que enxergamos parecem mentiras, precisamos aprender a fechar os olhos. Não para vivermos irrealidades ou ilusões, mas para conseguirmos viver ao menos um pouco da vida, sermos capazes de acreditar ao menos um pouco na felicidade. Pois verdades e mentiras nunca andam de mãos dadas, mas estão sempre próximas uma da outra. Mas isso não significa que não haja realidade, muito pelo contrário, é isso que nos prova que estamos vivos, que ainda podemos sentir e que, apesar de alguns segredos, temos enfim a felicidade e finalmente encontramos algo para depositar energia. Não devemos viver mentiras ou acreditar em ilusões, mas também não podemos viver solitários pra sempre. E, quase sempre, é melhor morrer lutando de maneira honrosa do que viver longos anos como um covarde hipócrita.
Então, esqueçamos a ladainha de que o amor é cego, pois ele não é. O amor sabe apenas mascarar aquilo que não convém, sabe separar o que é realmente relevante e importante, invés de negritar os defeitos. E enquanto achamos ser capazes de enxergar tudo, ele nos prova que esse tudo não é nada comparado a ele e a maneira que ele nos olha, nos conhece e nos mostra. É tempo de amar, vamos amar!

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